Na idade média a igreja detinha a maioria das cabeças mais inteligentes e cultas do mundo, havia uma forte rede de influência e poder de autoridade sobre a população por parte da Igreja Católica, até que esse poder foi esmagado pelos reis que passaram a ser a autoridade acima da Igreja e do Estado.
Depois vieram os grupos informais, as sociedades secretas pagãs que foram crescendo, eram grupos gnósticos que estavam questionando a influência da igreja que ainda era enorme e principalmente questionavam a autoridade dos reis, após esse período vieram as revoluções como foi o caso da Revolução Francesa que matou mais de 40.000 pessoas, inclusive matou intelectuais, religiosos, padres, freiras e até mesmo matou revolucionários, foi o início da era da ‘razão’ contra a suposta era das ‘trevas’, conforme os iluministas assim tentaram determinar. A Revolução Russa veio bem depois e causou estrago ainda maior. Com o desenvolvimento do capitalismo ocorreu o surgimento de grandes fortunas, os empresários começaram a ampliar e a dominar a sociedade por meio do poder financeiro e a área de influência acabou por aumentar em muito, as sociedades secretas se espalharam de maneira ainda mais absoluta e ‘invisível’ (a proposta aqui não é a de ter precisão cronológica dos acontecimentos).
Depois, o poder de influência passou lentamente para as mãos das grandes empresas de mídias; num primeiro momento; rádios, jornais impressos e revistas e depois passou para as mãos da televisão, mas não de maneira exclusiva, de inúmeras maneiras, formaram-se grupos rivais lutando pelo controle total do Estado, das religiões, das mídias e de tudo o mais com potencial de possuir um campo de influência. Por seu apelo visual e por ser mais popular, a televisão ganhou muito poder, a chamada Opinião Pública afundou de vez no que podemos chamar de “um amontoado de ideias desconexas” a fim de servir sempre aos interesses dos poderosos, e até hoje, talvez ainda seja assim, sem grandes alterações.
Na virada do século XX já havia surgido a internet há algum tempo, e logo foi ganhando força, na sequência surgiram as mídias sociais, que por mais que estejam hoje no controle de grandes empresas (servindo principalmente aos políticos e empresários), passa de alguma maneira a funcionar como ferramenta de acesso à informação descentralizada, dando voz a opinião de pequenos influenciadores independentes, que por mais que também possam ser corrompidos (e isso de fato ocorre), um tipo específico de deep influencer tem conseguido alcançar resultados impressionantes levando para a grande massa uma versão diferente dos fatos, versão diferente das oficializadas do governo e das grandes mídias, versão esta que não interessa ao sistema, não interessa aos poderosos do Estamento Estatal que continua gastando muita energia para controlar a população, que agora se dividem em diversos tipos e escalas que vão de gente muito adormecida para grupos de despertados ao extremo, são os red pilados, uma gíria que ganhou força como menção a quem despertou para a vida se conscientizando para fora do sistema de controle social, assim como ocorre na trilogia do filme “Matrix” em que as pessoas são despertadas quanto optam pela pílula vermelha, ou podem escolher por permanecer na mentira de um mundo perfeito ao decidir pela pílula azul.
A verdade é que agora o ataque está sendo direcionado para as pessoas comuns que tentam expor suas opiniões (o que não significa que não ocorram erros e distorções da parte de pessoas simples que tem opiniões que possam ser consideradas como muito falhas e distantes da realidade), daí acontece de o sistema querer calar as vozes contrárias para abafar a dissonância, essas pessoas são atacadas de maneira voraz pelo sistema que as colocam como fabricantes de FakeNews, qualquer coisa dita ou escrita por quem não é do sistema, e que não interessa ao poder central, será chamada de FakeNews, qualquer um que tenha opiniões contrárias serão chamados de mentirosos, pois não correspondem aos interesses do controle do estamento, a existência de pessoas que não estejam sob seu julgo é algo que o sistema se esforça, muito, para não permitir que tenham espaço.
Os fabricantes das novas ‘realidades’, os fabricantes das novas ‘verdades’, o sistema de um modo geral se sente acima do bem e do mal, uma super elite de alma vazia, as pessoas do sistema não estão acostumadas a serem questionadas, a base da pirâmide se inverteu e agora a população está por cima, mesmo sem ter consciência disso, suas opiniões possuem algum alcance e muitos, dentro e fora do sistema, já perceberam isso. Estes psicopatas do sistema, hoje nem tão secretos assim, são capazes de tudo para alcançar e se manter no poder.
Inverted pyramid of power and influence
In the Middle Ages, the Church held the majority of the world’s most intelligent and cultured minds, there was a strong network of influence and power of authority over the population on the part of the Catholic Church, until this power was crushed by the kings who became the authority above the Church and the State.
Then came the informal groups, the pagan secret societies that were growing, they were Gnostic groups that were questioning the influence of the church, which was still enormous, and mainly questioned the authority of kings. After this period came the revolutions, such as the French Revolution, which killed more than 40,000 people, including intellectuals, religious people, priests, nuns and even revolutionaries; it was the beginning of the age of ‘reason’ against the supposed age of ‘darkness’, as the Enlightenment tried to determine. The Russian Revolution came much later and caused even greater damage. With the development of capitalism came the emergence of great fortunes, businessmen began to expand and dominate society through financial power and the area of influence ended up increasing greatly, secret societies spread even more absolutely and ‘invisibly’ (the purpose here is not to have chronological precision of events).
Then the power of influence slowly passed into the hands of the big media companies; at first radios, printed newspapers and magazines and then television, but not exclusively, in countless ways rival groups formed fighting for total control of the state, religions, the media and everything else with the potential to have a field of influence. Because of its visual appeal and because it was more popular, television gained a lot of power, the so-called Public Opinion sank once and for all into what we might call ‘a heap of disconnected ideas’ in order to always serve the interests of the powerful, and to this day, perhaps this is still the case, without much change.
At the turn of the 20th century, the internet had already been around for a while, and soon it was gaining momentum, followed by the emergence of social media, which, even though they are now controlled by large companies (mainly serving politicians and businessmen), somehow function as a tool for accessing decentralised information, giving voice to the opinion of small, independent influencers, who, although they can also be corrupted (and this does happen), a specific type of deep influencer has managed to achieve impressive results by bringing a different version of the facts to the masses, a version that is different from the official version of the government and the mainstream media, a version that doesn’t interest the system, that doesn’t interest the powerful of the State Establishment, which continues to spend a lot of energy controlling the population, which is now divided into different types and scales, ranging from very sleepy people to groups of people who are awakened to the extreme, the red pillados, a slang term that has gained strength as a reference to those who have awakened to life by becoming aware of the social control system, just like in the ‘Matrix’ film trilogy in which people are awakened when they opt for the red pill, or they can choose to remain in the lie of a perfect world by opting for the blue pill.
The truth is that now the attack is being directed at ordinary people who are trying to express their opinions (which doesn’t mean that mistakes and distortions don’t occur on the part of simple people who have opinions that can be considered to be very flawed and far removed from reality), so it happens that the system wants to silence the opposing voices in order to stifle dissonance, and these people are attacked voraciously by the system that places them as manufacturers of FakeNews, anything said or written by anyone who is not part of the system, and who is not of interest to the central power, will be called FakeNews, anyone who has contrary opinions will be called a liar, because they do not correspond to the interests of state control, the existence of people who are not under its judgement is something that the system tries very hard not to allow space for.
The makers of the new ‘realities’, the makers of the new ‘truths’, the system in general feels itself to be above good and evil, a super-elite with an empty soul, the people of the system are not used to being questioned, the base of the pyramid has been inverted and now the population is on top, even without being aware of it, their opinions have some reach and many, inside and outside the system, have already realised this. These psychopaths of the system, nowadays not so secret, are capable of anything to achieve and maintain their hold on power.
Pyramide inversée du pouvoir et de l’influence
Au Moyen Âge, l’Église détenait la majorité des esprits les plus intelligents et les plus cultivés du monde. L’Église catholique disposait d’un solide réseau d’influence et d’un pouvoir d’autorité sur la population, jusqu’à ce que ce pouvoir soit écrasé par les rois, qui sont devenus l’autorité au-dessus de l’Église et de l’État.
Les groupes informels, les sociétés secrètes païennes qui se développaient, les groupes gnostiques qui remettaient en question l’influence de l’Église, toujours énorme, et surtout l’autorité des rois. Après cette période, il y a eu les révolutions, comme la Révolution française, qui a tué plus de 40 000 personnes, y compris des intellectuels, des religieux, des prêtres, des religieuses et même des révolutionnaires ; c’était le début de l’âge de la « raison » contre l’âge supposé des « ténèbres », comme le siècle des Lumières a essayé de le déterminer. La révolution russe est arrivée bien plus tard et a causé des dégâts encore plus importants. Le développement du capitalisme a entraîné l’émergence de grandes fortunes, les hommes d’affaires ont commencé à s’étendre et à dominer la société grâce à leur pouvoir financier et la zone d’influence a fini par augmenter considérablement, les sociétés secrètes se sont répandues de manière encore plus absolue et « invisible » (l’objectif ici n’est pas d’avoir une précision chronologique des événements).
Ensuite, le pouvoir d’influence est lentement passé aux mains des grandes entreprises médiatiques ; d’abord la radio, les journaux imprimés et les magazines, puis la télévision, mais pas exclusivement ; d’innombrables groupes rivaux se sont formés, luttant pour le contrôle total de l’État, des religions, des médias et de tout ce qui a le potentiel d’avoir un champ d’influence. En raison de son attrait visuel et de sa popularité, la télévision a acquis beaucoup de pouvoir, ce que l’on appelle l’opinion publique a sombré une fois pour toutes dans ce que l’on pourrait appeler « un amas d’idées déconnectées » afin de toujours servir les intérêts des puissants, et c’est peut-être encore le cas aujourd’hui, sans que cela ne change grand-chose.
Au tournant du 20e siècle, l’internet existait déjà depuis un certain temps et a rapidement pris de l’ampleur, suivi par l’émergence des médias sociaux qui, même s’ils sont désormais contrôlés par de grandes entreprises (principalement au service de politiciens et d’hommes d’affaires), fonctionnent d’une certaine manière comme un outil permettant d’accéder à des informations décentralisées, en donnant la parole à de petits influenceurs indépendants qui, bien qu’ils puissent également être corrompus (et cela arrive), un type spécifique d’influenceurs profonds a réussi à obtenir des résultats impressionnants en apportant une version différente des faits aux masses, une version qui diffère de la version officielle du gouvernement et des médias grand public, une version qui n’intéresse pas le système, qui n’intéresse pas les puissants de l’establishment étatique, qui continue à dépenser beaucoup d’énergie pour contrôler la population, qui est maintenant divisée en différents types et échelles, allant de personnes très endormies à des groupes de personnes éveillées à l’extrême, les pilados rouges, un terme argotique qui s’est imposé pour désigner ceux qui se sont éveillés à la vie en prenant conscience du système de contrôle social, comme dans la trilogie cinématographique « Matrix », où les gens s’éveillent en optant pour la pilule rouge, ou peuvent choisir de rester dans le mensonge d’un monde parfait en optant pour la pilule bleue.
La vérité est que maintenant l’attaque est dirigée contre des personnes ordinaires qui essaient d’exprimer leurs opinions (ce qui ne veut pas dire qu’il n’y a pas d’erreurs et de distorsions de la part de personnes simples qui ont des opinions qui peuvent être considérées comme très imparfaites et éloignées de la réalité), alors il arrive que le système veuille faire taire les voix opposées pour étouffer la dissonance, et ces personnes sont attaquées avec voracité par le système qui les place en tant que fabricants de FakeNews, tout ce qui est dit ou écrit par quelqu’un qui ne fait pas partie du système et qui n’intéresse pas le pouvoir central sera appelé FakeNews, toute personne qui a des opinions contraires sera traitée de menteur, parce qu’elle ne correspond pas aux intérêts du contrôle de l’État, l’existence de personnes qui ne sont pas soumises à son jugement est quelque chose que le système s’efforce de ne pas laisser s’exprimer.
Les fabricants des nouvelles « réalités », les fabricants des nouvelles « vérités », le système en général se sentent au-dessus du bien et du mal, une super-élite à l’âme vide, les gens du système n’ont pas l’habitude d’être remis en question, la base de la pyramide a été inversée et maintenant la population est au sommet, même sans en être consciente, leurs opinions ont une certaine portée et beaucoup, à l’intérieur et à l’extérieur du système, s’en sont déjà rendu compte. Ces psychopathes du système, aujourd’hui moins secrets, sont capables de tout pour parvenir et se maintenir au pouvoir.
Piramide rovesciata di potere e influenza
Nel Medioevo, la Chiesa deteneva la maggior parte delle menti più intelligenti e colte del mondo, c’era una forte rete di influenza e potere di autorità sulla popolazione da parte della Chiesa cattolica, fino a quando questo potere fu schiacciato dai re che divennero l’autorità al di sopra della Chiesa e dello Stato.
Poi arrivarono i gruppi informali, le società segrete pagane che stavano crescendo, erano gruppi gnostici che mettevano in discussione l’influenza della Chiesa, che era ancora enorme, e mettevano in discussione soprattutto l’autorità dei re. Dopo questo periodo arrivarono le rivoluzioni, come la Rivoluzione francese, che uccise più di 40.000 persone, tra cui intellettuali, religiosi, sacerdoti, suore e anche rivoluzionari; fu l’inizio dell’età della “ragione” contro la presunta età delle “tenebre”, come l’Illuminismo cercò di determinare. La Rivoluzione russa arrivò molto più tardi e causò danni ancora maggiori. Con lo sviluppo del capitalismo nacquero grandi fortune, gli uomini d’affari iniziarono a espandersi e a dominare la società attraverso il potere finanziario e l’area di influenza finì per aumentare notevolmente, le società segrete si diffusero in modo ancora più assoluto e “invisibile” (lo scopo qui non è quello di avere una precisione cronologica degli eventi).
Poi il potere di influenza passò lentamente nelle mani delle grandi aziende mediatiche; dapprima radio, giornali e riviste stampate e poi televisione, ma non solo, in innumerevoli modi si formarono gruppi rivali che lottavano per il controllo totale dello Stato, delle religioni, dei media e di tutto ciò che poteva avere un campo di influenza. Grazie al suo fascino visivo e alla sua maggiore popolarità, la televisione acquisì molto potere, la cosiddetta Opinione Pubblica sprofondò definitivamente in quello che potremmo definire “un ammasso di idee scollegate” per servire sempre gli interessi dei potenti, e forse ancora oggi è così, senza grandi cambiamenti.
All’inizio del XX secolo, internet era già in circolazione da un po’ e presto ha preso piede, seguito dall’emergere dei social media che, anche se ora sono controllati da grandi aziende (principalmente al servizio di politici e uomini d’affari), in qualche modo funzionano come strumento per accedere a informazioni decentralizzate, dando voce all’opinione di piccoli influencer indipendenti che, sebbene possano anche essere corrotti (e questo accade), un tipo specifico di deep influencer è riuscito a ottenere risultati impressionanti portando alle masse una versione dei fatti diversa da quella ufficiale del governo e dei media mainstream, una versione che non interessa al sistema, che non interessa ai potenti dell’establishment statale, che continua a spendere molte energie per controllare la popolazione, che ora è divisa in diversi tipi e scale, che vanno da persone molto addormentate a gruppi di persone che si sono risvegliate all’estremo, i pillados rossi, un termine gergale che ha preso forza come riferimento a coloro che si sono risvegliati alla vita prendendo coscienza del sistema di controllo sociale, proprio come nella trilogia cinematografica di “Matrix” in cui le persone si risvegliano quando optano per la pillola rossa, oppure possono scegliere di rimanere nella menzogna di un mondo perfetto optando per la pillola blu.
La verità è che ora l’attacco è rivolto alle persone comuni che cercano di esprimere le loro opinioni (il che non significa che non si verifichino errori e distorsioni da parte di semplici persone che hanno opinioni che possono essere considerate molto fallaci e lontane dalla realtà), per cui accade che il sistema voglia mettere a tacere le voci contrarie per soffocare la dissonanza, e queste persone vengono attaccate voracemente dal sistema che le pone come produttori di FakeNews, Tutto ciò che viene detto o scritto da chi non fa parte del sistema e non è di interesse per il potere centrale viene chiamato FakeNews, chi ha opinioni contrarie viene chiamato bugiardo, perché non corrisponde agli interessi del controllo statale, l’esistenza di persone che non sono sotto il suo giudizio è qualcosa a cui il sistema cerca in tutti i modi di non dare spazio.
Gli artefici delle nuove “realtà”, gli artefici delle nuove “verità”, il sistema in generale si sente al di sopra del bene e del male, una super-élite con l’anima vuota, le persone del sistema non sono abituate a essere messe in discussione, la base della piramide è stata invertita e ora la popolazione è in cima, anche senza esserne consapevole, le loro opinioni hanno una certa portata e molti, dentro e fuori il sistema, se ne sono già resi conto. Questi psicopatici del sistema, oggi non più così segreti, sono capaci di tutto pur di raggiungere e mantenere il potere.