O sentimentalismo é um tipo de emoção superficial, artificializada, débil, sem uma causa justificável, uma emoção exacerbada onde a própria percepção de sentimento é ao mesmo tempo fonte e objeto de desejo e prazer. É um tipo de fetiche; fetiche é um objeto de culto a que se atribui um poder sobrenatural, um objeto de desejo mágico, muitas vezes relacionado a questões sexuais, mas também pode ser um objeto de desejo do intelecto quanto a uma fantasiosa ideia de si mesmo, um desejo de ser ou de transparecer aquilo que na maioria das vezes em nada corresponde com a realidade da pessoa ou dos acontecimentos à sua volta. O sentimentalismo é um tipo de frigidez histérica, sem conexão com a realidade, uma tentativa infantil de uso da razão, porém, de maneira estéril, infrutífera, antiseminal, uma pessoa comprometida com a fantasia de ser racional, de um tipo de gente que se utiliza de narrativas a fim de justificar os próprios absurdos como se fossem extremamente inteligentes e racionais, pessoas que se escondem por trás das palavras sem relação com a prática diária, o erotismo em torno do tema invoca uma razão inexistente travestida de hiper sensibilidade, a pessoa se sente como o suprassumo da bondade humana, quando na verdade não pensará duas vezes em praticar o mal em nome de sua suposta bondade inventada. A bondade para o sentimentalismo é como um amuleto para chamar a si mesmo de incompreendido, vítima das próprias ideias. A falsa virtude é sua moeda de troca permanente.
O troço todo é de uma insanidade incomensurável, não é possível acreditar que haja no mundo um ser que seja mais capaz de mentir tanto para si mesmo do que o ser humano, a ponto de fazer qualquer coisa para ser aceito por todos, seus limites não existem, infelizmente esse é um erro comum em todas as pessoas do mundo, todos estão sujeitos a cometer esse erro sem muito esforço, a qualquer momento. O caso aqui passa por aceitação e fetichismo do bem, ou seja, “sou uma pessoa tão bondosa que somente alguém muito ruim não é capaz de reconhecer minha bondade”, assim, não é difícil encontrar um hipersensível que deseje a morte de qualquer um que não o reconheça como sendo o suprassumo da bondade.
A afetação do sentimentalismo apenas corrobora para a crença de sua insensibilidade, sua ‘razão’ é irracional, seu exagero não passa de um ato de um prestidigitador executando um ofício, seu histerismo é tão acentuado que suas palavras de ‘bondade’ são suficientes para sentir o próprio coração compadecer de dor diante de tanta maldade que existe no mundo pelo seu não reconhecimento. A superficialidade, o apego as aparências, a incapacidade de perceber senão as coisas do mundo sensível, ou seja, a matéria, com a espiritualidade transgredida em outra coisa desalmada, falsificada em dogma materialista, a falsa religião dos ideólogos, filosofismos verborrágicos onde a verdade e a realidade é o que menos importa, seu templo é o seu próprio corpo sem alma.
O fetiche final do sentimentalista é o de fazer um culto a si mesmo, é o ato de ver a si mesmo como um tipo de ser superior, de um tipo de deus na terra incompreendido, e consegue assim exatamente o oposto daquilo a que supostamente deseja, e cumpre com eficiência o papel de um demônio que continua acreditando em si mesmo como sendo um deus, nem que seja um deus das trevas.
A insensibilidade do progressismo sentimentalista é o golpe final contra qualquer um que venha a duvidar de sua ‘bondade’, por isso; o sentimentalismo é insensível.
The Sentimentalism of the Insensitive
Sentimentalism is a type of superficial, artificialized, weak emotion, without a justifiable cause, an exacerbated emotion where the very perception of feeling is both the source and object of desire and pleasure. It is a type of fetish; a fetish is an object of worship to which supernatural power is attributed, a magical object of desire, often related to sexual issues, but it can also be an object of intellectual desire regarding a fanciful idea of oneself, a desire to be or to appear as something that most of the time has nothing to do with the person’s reality or the events around them. Sentimentalism is a type of hysterical frigidity, disconnected from reality, an infantile attempt to use reason, but in a sterile, fruitless, anti-seminal way, a person committed to the fantasy of being rational, a type of person who uses narratives to justify their own absurdities as if they were extremely intelligent and rational, people who hide behind words unrelated to daily practice. The eroticism surrounding the theme invokes a non-existent reason disguised as hypersensitivity; the person feels like the pinnacle of human goodness when, in reality, they wouldn’t think twice about doing evil in the name of their supposed invented goodness. Goodness for sentimentalism is like an amulet to call oneself misunderstood, a victim of one’s own ideas. False virtue is its permanent currency.
The whole thing is of an immeasurable insanity, it is hard to believe that there is a being in the world more capable of lying to themselves than a human being, to the point of doing anything to be accepted by everyone, their limits do not exist, unfortunately, this is a common mistake among all people in the world, everyone is subject to making this mistake without much effort, at any moment. The case here involves acceptance and fetishism of goodness, that is, “I am such a kind person that only someone very bad is unable to recognize my kindness,” thus, it is not difficult to find a hypersensitive person who wishes death upon anyone who does not recognize them as the epitome of goodness.
The affectation of sentimentality only corroborates the belief in their insensitivity, their ‘reason’ is irrational, their exaggeration is nothing more than an act of a magician performing a trick, their hysteria is so pronounced that their words of ‘kindness’ are enough to make one’s own heart feel compassion for the pain caused by the lack of recognition of so much evil in the world. Superficiality, attachment to appearances, the inability to perceive anything beyond the things of the sensible world, that is, matter, with spirituality transgressed into something soulless, falsified in a materialist dogma, the false religion of ideologues, verbose philosophisms where truth and reality are the least important, their temple is their own soulless body.
The final fetish of the sentimentalist is to make a cult of oneself, it is the act of seeing oneself as a kind of superior being, a kind of misunderstood god on earth, and thus achieves exactly the opposite of what they supposedly desire, efficiently fulfilling the role of a demon who continues to believe in themselves as a god, even if it is a god of darkness.
The insensitivity of sentimentalist progressivism is the final blow against anyone who dares to doubt its ‘goodness’; therefore, sentimentalism is insensitive.
Le sentimentalisme des insensibles
Le sentimentalisme est un type d’émotion superficielle, artificielle, faible, sans cause justifiable, une émotion exacerbée où la perception même du sentiment est à la fois source et objet de désir et de plaisir. C’est une sorte de fétiche ; un fétiche est un objet de culte auquel on attribue un pouvoir surnaturel, un objet de désir magique, souvent lié à des questions sexuelles, mais il peut aussi s’agir d’un objet de désir de l’intellect en termes d’idée fantasmée de soi-même, d’un désir d’être ou de paraître ce qui, la plupart du temps, ne correspond pas à la réalité de la personne ou des événements qui l’entourent. Le sentimentalisme est une sorte de frigidité hystérique, sans lien avec la réalité, une tentative puérile d’utiliser la raison, mais de manière stérile, infructueuse et antisémite, une personne engagée dans le fantasme d’être rationnelle, un type de personne qui utilise des récits pour justifier ses propres absurdités, comme si elle était extrêmement intelligente et rationnelle, des personnes qui se cachent derrière des mots sans rapport avec la pratique quotidienne, l’érotisme entourant le thème invoque une raison inexistante déguisée en hyper-sensibilité, la personne se sent comme le summum de la bonté humaine, alors qu’en fait elle n’hésitera pas à faire le mal au nom de sa prétendue bonté inventée. La gentillesse pour la sentimentalité est comme une amulette pour se dire incompris, victime de ses propres idées. La fausse vertu est leur monnaie d’échange permanente.
Tout cela est incommensurablement fou, il est impossible de croire qu’il existe un être au monde qui soit plus capable de se mentir à lui-même que l’être humain, au point de faire n’importe quoi pour être accepté par tout le monde, ses limites n’existent pas, malheureusement c’est une erreur commune à tout le monde dans le monde, tout le monde est sujet à faire cette erreur sans grand effort, à n’importe quel moment. Il s’agit ici de l’acceptation et de la fétichisation de la bonté, c’est-à-dire « je suis tellement bon que seul quelqu’un de très mauvais est incapable de reconnaître ma bonté », il n’est donc pas difficile de trouver un hypersensible qui souhaite la mort à toute personne qui ne le reconnaît pas comme le suprême de la bonté.
L’affectation de sentimentalité ne fait que corroborer la croyance en leur insensibilité, leur « raison » est irrationnelle, leur exagération n’est que l’acte d’un prestidigitateur exerçant un métier, leur hystérie est si prononcée que leurs paroles de « bonté » suffisent à faire souffrir votre propre cœur face à tant de mal qui existe dans le monde parce qu’ils ne le reconnaissent pas. Superficialité, attachement aux apparences, incapacité à percevoir autre chose que les choses du monde sensible, c’est-à-dire la matière, avec une spiritualité transgressée en quelque chose d’autre sans âme, falsifiée en dogme matérialiste, la fausse religion des idéologues, la philosophie verbeuse où la vérité et la réalité sont les choses les moins importantes, leur temple est leur propre corps sans âme.
Le fétiche ultime du sentimentaliste est de se vénérer lui-même, de se voir comme une sorte d’être supérieur, une sorte de dieu incompris sur terre, et de cette façon, il atteint exactement le contraire de ce qu’il est censé désirer, et remplit efficacement le rôle d’un démon qui continue à se croire un dieu, même s’il s’agit d’un dieu des ténèbres.
L’insensibilité du progressisme sentimental est le coup de grâce pour tous ceux qui doutent de sa « bonté », donc le sentimentalisme est insensible.
Il sentimentalismo degli insensibili
Il sentimentalismo è un tipo di emozione superficiale, artificiosa, debole, senza una causa giustificabile, un’emozione esacerbata in cui la percezione stessa del sentimento è al tempo stesso fonte e oggetto di desiderio e piacere. È un tipo di feticcio; un feticcio è un oggetto di culto a cui si attribuisce un potere soprannaturale, un oggetto di desiderio magico, spesso legato a questioni sessuali, ma può anche essere un oggetto di desiderio dell’intelletto in termini di un’idea fantasticata di sé, un desiderio di essere o di apparire che il più delle volte non corrisponde alla realtà della persona o degli eventi che la circondano. Il sentimentalismo è un tipo di frigidità isterica, senza alcun legame con la realtà, un tentativo infantile di usare la ragione, ma in modo sterile, infruttuoso, antiseminale, una persona impegnata nella fantasia di essere razionale, un tipo di persona che usa narrazioni per giustificare le proprie assurdità come se fosse estremamente intelligente e razionale, persone che si nascondono dietro parole estranee alla pratica quotidiana, l’erotismo che circonda il tema invoca una ragione inesistente travestita da ipersensibilità, la persona si sente il sommo della bontà umana, mentre in realtà non ci pensa due volte a fare il male in nome della sua presunta bontà inventata. La gentilezza per il sentimentalismo è come un amuleto per definirsi incompresi, vittime delle proprie idee. La falsa virtù è la loro merce di scambio permanente.
Il tutto è immensamente folle, è impossibile credere che esista al mondo un essere più capace di mentire così tanto a se stesso dell’essere umano, fino al punto di fare qualsiasi cosa per essere accettato da tutti, i suoi limiti non esistono, purtroppo questo è un errore comune a tutti nel mondo, tutti sono soggetti a commettere questo errore senza grande sforzo, in qualsiasi momento. In questo caso si tratta dell’accettazione e della feticizzazione della bontà, cioè “sono una persona così buona che solo una persona molto cattiva non sarebbe in grado di riconoscere la mia bontà”, per cui non è difficile trovare una persona ipersensibile che augura la morte a chiunque non la riconosca come il sommo della bontà.
L’affettazione del sentimentalismo non fa che avvalorare la convinzione della loro insensibilità, la loro “ragione” è irrazionale, la loro esagerazione non è altro che l’atto di un prestidigitatore che compie un mestiere, la loro isteria è così pronunciata che le loro parole di “bontà” bastano a far soffrire il tuo stesso cuore di fronte a tanto male che esiste nel mondo perché non lo riconosce. La superficialità, l’attaccamento alle apparenze, l’incapacità di percepire nient’altro che le cose del mondo sensibile, in altre parole la materia, con la spiritualità trasgredita in un’altra cosa senz’anima, falsificata nel dogma materialista, la falsa religione degli ideologi, il filosofeggiare verboso dove la verità e la realtà sono la cosa meno importante, il loro tempio è il loro corpo senz’anima.
Il feticcio ultimo del sentimentalista è adorare se stesso, vedersi come una specie di essere superiore, una specie di dio incompreso sulla terra, e in questo modo ottiene esattamente l’opposto di ciò che presumibilmente desidera, e svolge efficacemente il ruolo di un demone che continua a credere in se stesso come un dio, anche se è un dio delle tenebre.
L’insensibilità del progressismo sentimentale è il colpo finale a chiunque dubiti della sua “bontà”, quindi il sentimentalismo è insensibile.