O Poder Estatal nasce por motivos diferentes em lugares e períodos históricos diferentes, mas suas consequências de tentativas em obter Controle-Total são idênticas com todos, em todos os lugares e em todos os tempos, sua essência permanece a mesma, sem exceção; o ser humano adora controle, adora controlar a tudo e a todos, mas tem também quem não se incomode em ser controlado, principalmente aqueles que desejam se entregar na servidão voluntária e serem escravizados de maneira pacífica por areditar na autoridade humana em um único ser, infelizmente essa é uma troca mútua, é uma cruel realidade humana, porém, ao contrário do que muitos querem crer, a servidão voluntária nem sempre é aceita por todos e tão pouco de maneira consciente. Sempre houve e sempre haverá quem tente ser livre, e nem por isso se deixe enquadrar no grupo daqueles que desejam estar no papel oposto de ser o controlador. Com isso, o tema vai ficando mais complexo e difícil; o que fazer com quem não deseja nem ser escravizado e também não deseja escravizar ninguém?
O Poder Estatal se apropria de tudo e todos, o fascismo neste caso seria uma consequência natural do comportamento humano, contudo, na nova era moderna o fascismo acontece por meio do Estado e das Grandes Corporações Privadas, no Estado acontece por meio de ideologias socialistas, progressistas, comunistas (fasciosocialcomunismo); por meio das Grandes Corporações o domínio acontece pelo controle do Capital financeiro, Capitalismo é menos intervenção direta nas vidas alheias e as pessoas podem até conviver com a liberdade e a propriedade, pelo fasciosocialcomunismo o controle é físico-político. Mesmo que não seja algo que a maioria das pessoas seja capaz de perceber e nem de reconhecer, o simples fato de negar o fascismo com palavras não o faz desaparecer, esse “pirlimpimpim” não é o suficiente, esse jogo “mandraque”, essa brincadeira de “esconde–esconde” por meio das palavras não funciona sempre e em algum momento as pessoas começam a perceber que tudo não passa de um jogo de mágica bem fajuto, palavras nem sempre são suficientes para negar a realidade de um jeito tão absurdo, de alguma maneira o despertar sempre acontece, o problema é que; quando o despertar acontece? Como? Onde? Quais são as suas consequências? Palavras não são o suficiente para transformar fascistas em Libertários Católicos que respeitam a Vida, a Propriedade, a Liberdade e o direito do homem a buscar a própria felicidade.
Hoje, tanto no Brasil quanto no mundo, aqueles que dizem combater o fascismo não são menos fascistas do que seus criadores, os mesmos da fase em que o termo surgiu com seus principais líderes, como foi o caso da Itália e da Alemanha no período em que antecedeu a Segunda Guerra Mundial. A história da humanidade está repleta de facínoras fascistas desde os tempos mais remotos, mesmo que o nome ainda não tenha surgido há não mais que um século e pouco, mesmo assim é possível reconhecer como fascistas gente como Alexandre O Grande, Napoleão, Gengis Khan, Xerxes, entre muitos outros. O problema humano do progressismo e do controlacionismo é frequentemente o mesmo em todo o período histórico da humanidade; os nomes mudam, as facetas mudam, as palavras são outras, mas sua essência é sempre a mesma; dominação e controle. Nada pode ser mais fascista do que uma pessoa ou um grupo de ungidos se sentindo no “direito” ou no “dever” de conduzir toda a humanidade por caminhos desconhecidos em que somente seus líderes e cupinchas é que estão imunes, só eles estarão sãos-e-salvos (menos de si mesmos). Todos podem morrer, menos seus líderes. Todos podem receber críticas e punições severas, menos seus líderes e cupinchas. A turba da “democracia” adora matar e prender pessoas em nome de um suposto bem-maior, do qual somente eles escapam dos infortúnios e das punições criadas por eles.
Sim, o termo “fascismo” surgiu há pouco mais de cem anos, mas sua essência progressista está arraigada no comportamento e no pensamento humano desde que o primeiro homem deixou de colaborar com sua comunidade para roubar os frutos do trabalho dos outros e ainda dar a si mesmos o nome bonitinho de iluministas, progressistas, humanistas, materialistas, e por aí vai. Mesmo que as palavras só tenham surgido séculos depois, a essência do comportamento permanece a mesma; a de controlar, usurpar e escravizar seus semelhantes. Sim, o Fascismo sempre existiu!
Fascism still exists… really?!
State Power is born for different reasons in different places and historical periods, but the consequences of attempts to achieve Total Control are identical with everyone, everywhere and at all times, its essence remains the same, without exception; human beings love control, they love to control everything and everyone, but there are also those who don’t mind being controlled, especially those who want to give themselves over to voluntary servitude and be enslaved in a peaceful way because they believe in human authority in a single being (personalism), unfortunately this is a mutual exchange, it is a cruel human reality, but contrary to what many people want to believe, voluntary servitude is not always accepted by everyone, nor is it accepted consciously. There have always been those who try to be free, and there will always be those who don’t allow themselves to fall into the group of those who want to be in the opposite role of being the controller. With this, the issue becomes more complex and difficult: what to do with those who don’t even want to be enslaved and don’t want to enslave anyone either?
State power appropriates everything and everyone; fascism in this case would be a natural consequence of human behaviour, but in the new modern era fascism happens through the state and large private corporations, in the state it happens through socialist, progressive and communist ideologies (fasciosocialcommunism); Capitalism is less about direct intervention in the lives of others and people can even live with freedom and property; with fasciosocialcommunism, control is physical-political. Even if it’s not something that most people are able to perceive or recognise, the simple fact of denying fascism with words doesn’t make it go away, this ‘pirlimpsim’ isn’t enough, this ‘mandraque’ game, this game of ‘hide and seek’ through words doesn’t always work and at some point people begin to realise that it’s all just a very fake magic game, words aren’t always enough to deny reality in such an absurd way, somehow the awakening always happens, the problem is; when does the awakening happen? How? Where? What are the consequences? Words are not enough to turn fascists into Catholic Libertarians who respect Life, Property, Freedom and the right of man to seek his own happiness.
Today, both in Brazil and around the world, those who claim to be fighting fascism are no less fascist than its creators, the same people from the phase in which the term emerged with its main leaders, as was the case in Italy and Germany in the run-up to the Second World War. Human history has been full of fascist criminals since the earliest times, even if the name has only been around for a century or so, it is still possible to recognise the likes of Alexander the Great, Napoleon, Genghis Khan, Xerxes and many others as fascists. The human problem of progressivism and control is often the same throughout humanity’s history; the names change, the facets change, the words are different, but their essence is always the same: domination and control. Nothing could be more fascist than a person or a group of ‘anointed ones’ feeling they have the ‘right’ or ‘duty’ to lead all of humanity down unknown paths where only their leaders and cronies are immune, only they will be safe and sound (except from themselves). Everyone can die, except their leaders. Everyone can be criticised and severely punished, except their leaders and cronies. The ‘democracy’ mob loves to kill and imprison people in the name of a supposed greater good, from which only they escape the misfortunes and punishments they create.
Yes, the term ‘fascism’ appeared just over a hundred years ago, but its progressive essence has been ingrained in human behaviour and thought since the first man stopped collaborating with his community in order to steal the fruits of others’ labour and give himself the cute name of enlightenment, progressive, humanist, materialist, and so on. Even though the words only appeared centuries later, the essence of the behaviour remains the same: to control, usurp and enslave their fellow human beings. Yes, Fascism has always existed!
Le fascisme existe encore… vraiment ?!
Le pouvoir de l’État naît pour des raisons différentes, dans des lieux et des périodes historiques différents, mais les conséquences des tentatives de contrôle total sont identiques pour tout le monde, partout et à tout moment, son essence reste la même, sans exception ; les êtres humains aiment le contrôle, ils aiment contrôler tout et tout le monde, mais il y a aussi ceux qui ne voient pas d’inconvénient à être contrôlés, en particulier ceux qui veulent se livrer à la servitude volontaire et être asservis de manière pacifique parce qu’ils croient en l’autorité humaine en un seul être (personnalisme), malheureusement il s’agit d’un échange mutuel, c’est une cruelle réalité humaine, mais contrairement à ce que beaucoup de gens veulent croire, la servitude volontaire n’est pas toujours acceptée par tout le monde, ni consciemment acceptée. Il y a toujours eu des personnes qui essaient d’être libres, et il y aura toujours des personnes qui ne se laisseront pas tomber dans le groupe de ceux qui veulent jouer le rôle opposé, celui de contrôleur. La question devient alors plus complexe et plus difficile : que faire de ceux qui ne veulent même pas être asservis et qui ne veulent pas non plus asservir qui que ce soit ?
Le pouvoir de l’État s’approprie tout et tout le monde ; dans ce cas, le fascisme serait une conséquence naturelle du comportement humain, mais dans la nouvelle ère moderne, le fascisme se produit par l’intermédiaire de l’État et des grandes entreprises privées ; dans l’État, il se produit par l’intermédiaire des idéologies socialistes, progressistes et communistes (fasciosocialcommunisme) ; Le capitalisme est moins axé sur l’intervention directe dans la vie des autres et les gens peuvent même vivre avec la liberté et la propriété ; avec le fasciosocialcommunisme, le contrôle est physique-politique. Même si ce n’est pas quelque chose que la plupart des gens sont capables de percevoir ou de reconnaître, le simple fait de nier le fascisme avec des mots ne le fait pas disparaître, ce « pirlimimpim » n’est pas suffisant, ce jeu de « mandraque », ce jeu de « cache-cache » à travers les mots ne fonctionne pas toujours et à un moment donné, les gens commencent à se rendre compte que tout cela n’est qu’un jeu de magie très faux, les mots ne sont pas toujours suffisants pour nier la réalité d’une manière aussi absurde, d’une manière ou d’une autre, le réveil se produit toujours, le problème est le suivant : quand le réveil se produit-il ? quand le réveil se produit-il ? Le problème est de savoir quand le réveil a lieu, comment, où, quelles sont les conséquences. Quelles en sont les conséquences ? Les mots ne suffisent pas à transformer les fascistes en catholiques libertaires qui respectent la vie, la propriété, la liberté et le droit de l’homme à rechercher son propre bonheur.
Aujourd’hui, au Brésil et dans le monde entier, ceux qui prétendent lutter contre le fascisme ne sont pas moins fascistes que ses créateurs, ceux-là mêmes qui sont issus de la phase où le terme a émergé avec ses principaux dirigeants, comme ce fut le cas en Italie et en Allemagne à l’approche de la Seconde Guerre mondiale. L’histoire de l’humanité est remplie de criminels fascistes depuis les temps les plus reculés. Même si le nom n’existe que depuis un siècle environ, il est toujours possible de reconnaître les Alexandre le Grand, Napoléon, Gengis Khan, Xerxès et bien d’autres comme des fascistes. Le problème humain du progressisme et du contrôle est souvent le même à travers l’histoire de l’humanité ; les noms changent, les facettes changent, les mots sont différents, mais leur essence est toujours la même : la domination et le contrôle. Rien n’est plus fasciste qu’une personne ou un groupe d’« oints » estimant avoir le « droit » ou le « devoir » de conduire l’humanité tout entière sur des chemins inconnus où seuls leurs chefs et leurs acolytes sont à l’abri, où eux seuls sont sains et saufs (sauf d’eux-mêmes). Tout le monde peut mourir, sauf les dirigeants. Tout le monde peut être critiqué et sévèrement puni, sauf les dirigeants et les copains. La foule de la « démocratie » adore tuer et emprisonner les gens au nom d’un soi-disant plus grand bien, dont elle est la seule à échapper aux malheurs et aux punitions qu’elle crée.
Certes, le terme « fascisme » est apparu il y a un peu plus de cent ans, mais son essence progressiste est ancrée dans le comportement et la pensée humaine depuis que le premier homme a cessé de collaborer avec sa communauté pour voler le fruit du travail d’autrui et se donner le joli nom d’illuminé, de progressiste, d’humaniste, de matérialiste, etc. Même si les mots ne sont apparus que des siècles plus tard, l’essence du comportement reste la même : contrôler, usurper et asservir ses semblables. Oui, le fascisme a toujours existé !
Il fascismo esiste ancora… davvero?!
Il potere statale nasce per ragioni diverse in luoghi e periodi storici diversi, ma le conseguenze dei tentativi di raggiungere il controllo totale sono identiche per tutti, ovunque e in ogni momento, la sua essenza rimane la stessa, senza eccezioni; gli esseri umani amano il controllo, amano controllare tutto e tutti, ma c’è anche chi non si preoccupa di essere controllato, soprattutto chi vuole consegnarsi alla servitù volontaria ed essere schiavizzato in modo pacifico perché crede nell’autorità umana in un unico essere (personalismo), purtroppo questo è uno scambio reciproco, è una crudele realtà umana, ma contrariamente a quanto molti vogliono credere, la servitù volontaria non è sempre accettata da tutti, né lo è consapevolmente. C’è sempre stato chi ha cercato di essere libero, e ci sarà sempre chi non si è permesso di cadere nel gruppo di coloro che vogliono essere nel ruolo opposto di controllori. Con ciò, la questione diventa più complessa e difficile: cosa fare con coloro che non vogliono nemmeno essere schiavizzati e non vogliono schiavizzare nessuno?
Il potere statale si appropria di tutto e di tutti; il fascismo in questo caso sarebbe una conseguenza naturale del comportamento umano, ma nella nuova era moderna il fascismo avviene attraverso lo Stato e le grandi imprese private, nello Stato avviene attraverso le ideologie socialiste, progressiste e comuniste (fasciosocialcomunismo); Il capitalismo è meno legato all’intervento diretto nella vita degli altri e le persone possono anche vivere con libertà e proprietà; con il fasciosocialcomunismo, il controllo è fisico-politico. Anche se non è qualcosa che la maggior parte delle persone è in grado di percepire o riconoscere, il semplice fatto di negare il fascismo con le parole non lo fa sparire, non basta questo “pirlimimpim”, questo gioco del “mandraque”, questo gioco di “nascondino” attraverso le parole non funziona sempre e a un certo punto la gente comincia a capire che è solo un gioco di magia molto falso, le parole non sono sempre sufficienti per negare la realtà in modo così assurdo, in qualche modo il risveglio avviene sempre, il problema è; quando avviene il risveglio? Come? Dove? Quali sono le conseguenze? Le parole non bastano per trasformare i fascisti in cattolici libertari che rispettano la Vita, la Proprietà, la Libertà e il diritto dell’uomo a cercare la propria felicità.
Oggi, sia in Brasile che nel resto del mondo, coloro che affermano di combattere il fascismo non sono meno fascisti dei suoi creatori, gli stessi della fase in cui il termine è emerso con i suoi principali leader, come nel caso dell’Italia e della Germania nel periodo precedente la Seconda guerra mondiale. La storia dell’umanità è piena di criminali fascisti fin dai tempi più remoti, anche se il nome è in circolazione solo da un secolo o poco più, è ancora possibile riconoscere come fascisti personaggi come Alessandro Magno, Napoleone, Gengis Khan, Serse e molti altri. Il problema umano del progressismo e del controllo è spesso lo stesso nel corso della storia dell’umanità; cambiano i nomi, le sfaccettature, le parole, ma l’essenza è sempre la stessa: dominio e controllo. Non c’è niente di più fascista di una persona o di un gruppo di “unti” che sentono di avere il “diritto” o il “dovere” di condurre l’umanità intera su strade sconosciute, dove solo i loro leader e compari sono immuni, solo loro saranno al sicuro (tranne che da loro stessi). Tutti possono morire, tranne i loro leader. Tutti possono essere criticati e puniti severamente, tranne i loro leader e compari. La folla della “democrazia” ama uccidere e imprigionare le persone in nome di un presunto bene superiore, dal quale solo loro sfuggono alle disgrazie e alle punizioni che creano.
Sì, il termine “fascismo” è apparso poco più di cento anni fa, ma la sua essenza progressista è radicata nel comportamento e nel pensiero umano da quando il primo uomo ha smesso di collaborare con la sua comunità per rubare i frutti del lavoro altrui e darsi il bel nome di illuminista, progressista, umanista, materialista e così via. Anche se le parole sono apparse solo secoli dopo, l’essenza del comportamento rimane la stessa: controllare, usurpare e schiavizzare i propri simili. Sì, il fascismo è sempre esistito!